He Yôkoso 「へ ようこそ」: Seja Bem-vindo!

Aqui iremos mostrar um pouco dessa cultura maravilhosa que encheu os olhos do resto do mundo com sua beleza , arte e sabedoria.

Viva Vida Oriental!

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Samurai



Samurai significa  "aquele que serve". Sua maior função era servir, com total lealdade e empenho, o Imperador. Em troca disso recebiam privilégios terras e/ou pagamentos, que geralmente eram efetuados em arroz, numa medida denominada koku (200 litros).
Um termo mais apropriado para Samurai é bushi (guerreiro ou homem de armas) que era usado durante o período Edo. No entanto, o termo "Samurai" refere-se normalmente à nobreza guerreira e não por exemplo à infantaria alistada.
Um samurai sem ligações a um clã ou daimyō era chamado de ronin ("homem-onda"). Rōnin são também samurais que largaram a sua honra ou aqueles que não cumpriram com o seppuku, que significa dividir a barriga, de modo a repor a honra do seu clã ou família. Samurais ao serviço do han eram chamados de hanshi.
O que mais difere o samurai de quaisquer outros guerreiros da antiguidade é o seu modo de encarar a vida e seu código de honra e ética.
Após tornar-se um bushi (guerreiro samurai), o cidadão e sua família ganhavam o privilégio do sobrenome. Além disso, os samurais tinham o direito e o dever de carregar consigo um par de espadas à cintura, denominado "daishô": um verdadeiro símbolo samurai. Era composto por uma espada curta (wakizashi), cuja lâmina tinha aproximadamente 40 cm, e uma grande (katana), com lâmina de 60 cm.





Todos os samurais dominavam o manejo do arco e flechas. Alguns usavam também bastões, lanças e outras armas como a foice e corrente (kusarigama) e jutte.
Os samurais obedeciam a um código de honra não-escrito denominado bushidô (caminho do guerreiro). Segundo esse código, os samurais não poderiam demonstrar medo ou covardia diante de qualquer situação.

Para os samurais a vida é limitada, mas o nome e a honra podem durar para sempre. Por causa disso, esses guerreiros prezavam a honra, a imagem pública e o nome de seus ancestrais acima de tudo, até da própria vida.
A morte, para o samurai, era um meio de perpetuar a sua existência. Tal filosofia aumentava a eficiência e a não-hesitação em campos de batalha, o que veio a tornar o samurai, segundo alguns estudiosos, o mais letal de todos os guerreiros da antiguidade.



 Se derrotados em batalha ou desgraçados por outra falha, a honra exigia o suicídio em um ritual denominado harakiri ou seppuku. Todavia, a morte não podia ser rápida ou indolor. O samurai fincava a sua espada pequena no lado esquerdo do abdômen, cortando a região central do corpo, e terminava por puxar a lâmina para cima, o que provocava uma morte lenta e dolorosa que podia levar horas. Apesar disso o samurai devia demonstrar total autocontrole diante das testemunhas que assistiam ao ritual. No entanto, dispunham de um assistente neste momento, que deceparia sua cabeça ao menor sinal de fraqueza para que sua honra fosse igualmente preservada. Normalmente eram escolhidas pessoas próximas (familiares, amigos) da pessoa que estava cometendo o suppuku para ajudar como assistente. Tal "cargo" era considerado de grande honra.



A morte, nos campos de batalha, quase sempre era acompanhada de decapitação. A cabeça do derrotado era como um troféu, uma prova de que ele realmente fora vencido. Por causa disso, alguns samurais perfumavam seus elmos com incenso antes de partirem para a guerra, para que isso agradasse o eventual vencedor. Samurais que matavam grandes generais eram recompensados pelos seus daimyo, que lhe davam terras e mais privilégios.



Destacaram-se também pela grande variedade de habilidades que apresentaram fora de combate. Eles sabiam amar tanto as artes como a esgrima, e tinham a alfabetização como parte obrigatória do currículo. Muitos eram exímios poetas, calígrafos, pintores e escultores. Algumas formas de arte como o Ikebana (arte dos arranjos florais) e a Chanoyu (arte do chá) eram também consideradas artes marciais, pois treinavam a mente e as mãos do samurai.
O caminho espiritual também fazia parte do ideal de homem perfeito que esses guerreiros buscavam. Nessa busca os samurais descobriram o Zen-budismo, como um caminho que conduzia à calma e à harmonia.
Os samurais eram guerreiros que davam muita importância ao seu clã (família) por isso se algum membro da família do samurai morresse por assassinato ele teria que matar o assassino para assim reconquistar sua honra.

Artes Marciais




O Kobudo, como são conhecidos os estilos de combate criados pelos samurais ainda é praticado até nossos dias. O Kobudo envolve uma grande gama de armas diferente e técnicas, como o Kenjutsu (arte de combater com espadas), Iaijutsu (arte de desembainhar a espada em combate), Naginatajutsu (luta com alabarda), Sōjutsu ou Yarijutsu (arte da lança), Jojutsu e Bōjutsu e uma forma de Taijutsu. A maioria destas artes tiveram versões modernizadas (Gendai budō) no século XX, como o Kendō, Iaidō, Jōdō e Judô por exemplo. Tanto o Kobudo como o Gendai Budo são praticados hoje em dia, muitas vezes se complementando.

Armadura





Uma armadura típica dos samurais era composta por diversos detalhes importantes, sofrendo mudanças de acordo com o período histórico, o clã e a classe do samurai. As usadas para batalhas a cavalos, chegavam a pesar até quarenta quilos.
  • Suneate: Duas lâminas verticais presas na canela por juntas ou correntes.
  • Haidate: Protetor de coxas, com a parte inferior sobreposta de lâminas de metal ou couro.
  • Yugate: Luvas feitas de couro.
  • Kotê: São as mangas que protegiam os antebraços e punhos, poderiam ser feitas de diversos materiais, como tecido, couro ou lâminas de metal.
  • Dô: Protetor para o abdômen.
  • Kusazuri: Um tipo de saia feita de lâminas de metal presas a um cinto de couro e amarradas no , servia para proteger o quadril e as coxas.
  • Uwa-obi: Cinto feito de linho e algodão que amarrava o .
  • Sode: Protetor de ombros feito de lâminas de metal.
  • Hoate: Máscara que variavam muito de modelo, conforme o período.
  • Kabuto: Capacete, que também variavam muito de modelo, conforme o período. Simbolizavam o poder e status do samurai.
  • Horo: Capa, feita de seda utilizada como aparador de flechas, também levava consigo o desenho do clã o qual o samurai participava.


Sociedade


A Sociedade Japonesa, durante o período do xogunato, abaixo dos nobres, dos senhores feudais e dos grandes líderes militares, dividia-se em 4 classes principais: samurais, lavradores, artesãos e mercadores. Os samurais, a classe dos guerreiros, que compreendia cerca de 3 a 8 por cento do total da população, destacava-se como casta por poder portar armas legalmente, as quais eram proibidas às outras pessoas; a eles, samurais, quais cabiam a responsabilidade de manter a ordem.
Os samurais tinham privilégios, como o livre direito de ação; diante deles, em certas ocasiões, as pessoas das classes mais baixas deviam lhes reverenciar, como ato de respeito. Por lei, um direito chamado kirisute gomen dava a um samurai o poder de eliminar com sua espada qualquer um das castas mais baixas que não o respeitasse. Os samurais, como casta, terminaram com a extinção do feudalismo.
Sem ter a quem servir, entraram na luta contra o império, numa série de revoltas iniciadas em 1870, que foram abafadas pelo exército imperial. Os sobreviventes das revoltas, homens com séculos de orgulho, honra e cultura guerreira, se degradaram e terminaram seus dias com bandoleiros ou mendigos.

Casamento


Geralmente o casamento era arranjado pelos pais, com o consentimento silencioso dos jovens. Mas, também não se descartava a hipótese dos próprios jovens arrumarem seus pretendentes. Na maioria dos casos segundo os velhos costumes, as preliminares eram confiadas a um (uma) intermediário(a).
Nas famílias dos samurais, a monogamia tornou-se regra, mas no caso de esterilidade da mulher, o marido tinha o direito de possuir uma "segunda esposa" (como na aristocracia), pertencente à mesma classe ou de casta inferior. Mas depois no século XV, esse costume acabou, no caso do casal não ter filhos e assim sendo não possuir herdeiros, recorria-se ao processo de 'yôshi' (adoção) de um parente ou de um genro. Como norma geral o casamento constituía assunto estritamente familiar e se realizava dentro dos limites de uma mesma classe.



Contudo, os interesses políticos às vezes rompiam as barreiras dos laços familiares, transformando o matrimônio em assunto de estado. Na aristocracia existiu um famoso ocorrido, o caso da família Fujiwara que, a fim de manter a hegemonia da família nas altas posições junto à corte, casou suas filhas com herdeiros do trono e outros membros da família imperial. De modo semelhante, os chefes de clãs samurais promoviam políticas de alianças por meio de casamento, dando suas filhas em matrimônio a senhores vizinhos ou outras pessoas influentes.

A esposa


Na classe samurai, mesmo não tendo uma autoridade absoluta, a mulher ocupava uma posição importante na família. Quase sempre dispunha de um controle total das finanças familiares, comandando os criados e cuidando da educação dos filhos e filhas (sob orientação do marido).
Comandavam também a cozinha e a costura de todos os membros da família. Tinham a importante missão de incutir na mente das crianças (meninos e meninas), os ideais da classe samurai que eram: não ter medo diante da morte; piedade filial; obediência e lealdade absoluta ao senhor; e também os princípios fundamentais do budismo e confucionismo.
Com todas essas responsabilidades, a vida de esposa de um samurai não era nada invejável. Com muita freqüência, o samurai estava ausente prestando serviço militar ao seu senhor; e em tempo de guerra o samurai às vezes era forçado a defender seu lar, pois conforme os reveses da batalha poderiam virar alvo de ataques inimigos.
Nessas ocasiões de perigo para a família, não era difícil a mulher combater ao lado do marido, usando de preferência a 'naginata' (alabarda), arma que aprendiam a manejar desde cedo.
Mesmo não tendo o refinamento das damas da nobreza, pela qual os samurais nutriam certo desprezo, a mulher samurai possuía conhecimentos dos clássicos chineses e sabia compor versos na língua de Yamato, ou seja, no japonês puro, usando 'kana'.
As crônicas de guerra, como o 'Azuma Kagami', contam-nos que esposas de samurais lutavam na defesa de seus lares, empunhando alabarda, atirando com arco ou até acompanhando seus maridos nos campos de batalha. Essas mulheres demonstravam muita coragem ao enfrentarem o perigo sem medo.
Sem perder a feminilidade essas esposas, cuidavam de sua aparência vestiam-se com esmero; gostavam de manter a pele clara, usando batom e pintando os dentes de preto (tingir os dentes de preto era hábito de toda mulher casada), tiravam a sobrancelha e cuidavam com muito carinho dos longos cabelos escuros.

Dia do Samurai




Em 22 de julho de 2005, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou um projeto de lei estabelecendo o dia 24 de abril de cada ano como data comemorativa do Dia do Samurai.
A data foi escolhida pelo autor do projeto (o então vereador William Woo) em homenagem ao aniversário do Sensei Jorge Kishikawa, a título de reconhecimento por seu trabalho na difusão das artes samurais tradicionais (Kobudo ou Koryu Budo) no Brasil.
A comemoração do Dia do Samurai foi posteriormente proposta e oficializada em várias outras cidades e também estados do território brasileiro. Atualmente a data é parte do calendário oficial das cidades de São Paulo (a metrópole onde se concentra o maior número de descendentes japoneses fora do Japão), Ribeirão Preto (cidade considerada como o berço da imigração japonesa no Brasil), Brasília, Piracicaba, Campinas e Guarulhos e nos estados do Amazonas, Paraná e Santa Catarina.








quinta-feira, 11 de abril de 2013

Cidade Proibida (China)




A construção da Cidade Proibida começou em 1406, durante a Dinastia Ming, e levou 14 anos para ser concluída. 
Ela fica exatamente no centro da antiga Pequim, e era o centro político da China até o fim da era dinástica. 
Foi o lar de 24 Imperadores Ming e King, no total.
De formato retangular, a Cidade Proibida é o maior complexo palaciano do mundo, com cerca de 720.000 metros quadrados. 
Ele é cercado por um fosso de seis metros de profundidade e muros de dez metros de altura, tão maciços que podem suportar tiros de de canhão.
A seção sul da cidade, ou Corte Exterior, consiste em cinco alas, usadas para fins cerimoniais. A seção norte, ou Corte Interior, era a residência do Imperador e de sua família, eunucos e criados.
Os prédios internos abrigavam a aristocracia chinesa. O amarelo – a cor real – dominava os telhados. Em cada canto do teto estão pequenas estatuetas, e o número descrevia a posição social do proprietário. 
A residência do Imperador tem nove estatuetas, já que o dez simbolizava o paraíso e era usado apenas no edifícil mais sagrado de toda a cidade.






A Cidade Proibida recebe mais de 14 milhões de visitantes anualmente.






Publicada pelo site Terra em 2007


A Cidade Proibida de Pequim, que em breve começará a vender seus ingressos na internet, o que deve atrair muitos turistas, restringirá a 50 mil por dia o número de visitantes ao local, informaram hoje supervisores do monumento à agência de notícias chinesa "Xinhua".

Embora aparentemente grande, este limite já foi superado quatro vezes só na semana passada, durante a Festa Nacional chinesa, na qual milhares de turistas chineses visitaram Pequim.

Essa grande quantidade de gente traz riscos ao valioso patrimônio da Cidade Proibida, afirma o diretor do museu do palácio, Feng Nai''en.

"O chão está se desgastando pelo excesso de visitantes, e os muros - com sua característica coloração avermelhada - estão perdendo a cor devido à enorme quantidade de dióxido de carbono expelida pelos turistas", denunciou o principal responsável de manutenção do palácio.

Com esta medida, a Cidade Proibida se transformaria no segundo monumento chinês a restringir a visitação de turistas, depois que o Palácio Potala, de Lhasa (Tibete), limitou seu número a 2.300, por causa do risco de que os frágeis alicerces de madeira fossem afetados pela grande afluência de visitantes.





terça-feira, 9 de abril de 2013

A Princesa e o Cavaleiro


A princesa e o cavaleiro é um mangá e anime de Osamu Tezuka que narra as desventuras da princesa Safiri do Reino da Terra de Prata, publicado en 1954 a 1966 e o anime exibido em 1967 no Japão.


No Céu, antes de descerem para a Terra as crianças recebem um coração: para os meninos, azul; para as meninas, rosa.
Certa vez o anjinho Ching, em mais uma de suas travessuras, faz uma menina engolir o coração azul e graças a isso ela fica com dois corações.



Deus manda o anjo descer a Terra para pegar de volta o coração de menino e não permite que ele volte ao céu até que dê um fim à confusão que começou.
No Reino da Terra de Prata, as leis determinam que os governantes sejam homens. Por isso, quando nasce a princesa Safiri, ela é anunciada por engano como um menino ao invés de uma menina e seus pais são obrigados a manter a farsa, já que na linha de sucessão existem o malvado Duque Duralumínio e seu filho, o príncipe Plástico.
Com a ajuda de Nylon, o duque tenta descobrir a verdade sobre Safiri desde o nascimento dela para poder retirá-la do trono e colocar o seu próprio filho nele.
Quando completa quinze anos, em um baile de carnaval, Safiri conhece o príncipe Franz e se apaixona por ele.
Daí em diante, muitos obstáculos surgem entre os dois como Satã, Madame Inferno, uma bruxa que deseja o coração de menina para sua filha, a bruxinha Heckett, além de problemas no reino e das tentativas do Duque Duralumínio de provar que Safiri é de fato uma garota.


Personagens


Safiri: é a corajosa e bela princesa da Terra de Prata. Ela é bondosa, tem um forte senso de justiça e é boa com a espada. Precisa fingir ser um homem por que o trono da Terra de Prata só pode ser ocupado por homens. Conquistou o coração do príncipe Franz e ele o dela.


Ching (Tinku, no original): ele é o anjinho travesso que fez Safiri receber o coração errado quando estava no céu e por isso veio a Terra desfazer o ocorrido. Apesar da resistência inicial dela, eles acabam se tornando bons amigos e ele a ajuda diversas vezes. Muitas vezes é corajoso ao ponto de arriscar a si mesmo. Ching está preso em um corpo mortal e não tem realmente poderes divinos.

Franz Charming: O príncipe da Terra de Ouro, reino vizinho a Terra de Prata. Conhece Rosa, a "garota de cabelos dourados", em um baile de Carnaval e apaixona-se por ela sem saber que é Safiri. Por causa das origens similares, Franz tem habilidades semelhantes às de Safiri (como na esgrima), ainda que ela seja um pouco melhor que ele em algumas delas.

Duque Duralumínio: ele é baixo, gordo e careca e é mais o tipo de vilão engraçado do que o tipo sinistro. O filho do duque é o próximo da lista na sucessão ao trono e por isso, Duralumínio está sempre tentando expor o segredo de Safiri.

Nylon: Alto, magro e com um enorme nariz, Nylon é o braço direito do duque Duralumínio. Ele é o responsável por fazer o trabalho sujo e bolar os planos malévolos, mas devido à sua incompetência, acaba estragando as coisas. É esperto e ágil com a espada.


    

Plástico: O filho do Duque Duralumínio é um tolo que se preocupa apenas em comer doces.
    

Rainha: a mãe de Safiri sofre muito por causa da situação da filha e é acusada de mentir para o reino e feita prisioneira, no final acaba junto a Safiri.
    

Ama: é uma das poucas pessoas que sabe o segredo de Safiri. Ela é responsável por ensiná-la habilidades femininas como costurar e cozinhar.
    

Professor Uranari: é mais uma das poucas pessoas que sabem o segredo sobre Safiri e está encarregado de ensiná-la habilidades masculinas como esgrima. No mangá é o responsável pelo engano que levou todos no reino a acreditarem que um menino havia nascido.
    

Madame Inferno: vilã surgida na terceira versão do mangá substituindo Satã. É uma bruxa que deseja casar sua filha rebelde com algum príncipe rico e não vai medir esforços para ver seu desejo realizado. Deseja o coração, a voz e a beleza de Safiri para que sua filha torne-se mais feminina e possa casar-se.
    

Heckett: a filha rebelde de Madame Inferno. Não quer de maneira nenhuma casar-se, ainda mais sendo um casamento arranjado. Quer simplesmente aproveitar a vida de bruxa.
    

Capitão Blood: Heirich, verdadeiro nome de Blood, é adotado por fidalgos italianos, mas foge em busca de sua terra natal e torna-se um pirata. Acabou conhecendo Safiri e apaixonado por ela, ajuda-a e luta por ela com o príncipe Franz.
    

Duque Channel: tio de Franz e regente da Terra de Ouro. Adotou Franz quando sua mãe morreu.
    

Opal: é o cavalo de Safiri. Ele também a ajuda diversas vezes.
    

Garigore/Vespertino: é o mordomo anão de Safiri.




Caipirinha de saquê ( Saquerinha)


Ingredientes:

1 limão
1/2 colhes de sopa raza de açucar
3 cubos de gelo
2 doses (100ml) de saquê


Modo de preparo:

Macere as rodelas de limão e o açúcar (ou adoçante).
Coloque o saquê e por fim o gelo.


Dicas:

A caipirinha de saquê pode ser feita com diversas frutas, podendo substituir o limão por, kiwi com banana, morango com lichia, lima da pérsia com hortelã, frutas vermelhas (framboesa, amora), tangerina e hortelã, frutas tropicais( abacaxi,caju e maracujá), melancia e hortelã, carambola e manjericão,  frutas verdes( uva itália).





Astro Boy



Astro Boy ("Poderoso Atom") é um mangá de Osamu Tezuka produzido de abril de 1952 a março de 1968, ganhando diversas adaptações para a televisão em anime.
Foi a primeira série animada exibida no Japão.
As transmissões tiveram início a partir de 1963, com seu sucesso deram origem à indústria japonesa de animação.
Um longa-metragem em 3D, foi lançado em 2009.

História


Astro é um robô que possui sentimentos humanos. Ele possui um forte senso de justiça e sempre tenta ajudar as pessoas como pode.
Ao decorrer de sua história, além de sua super força, ganhou a capacidade de voar e outras habilidades.
Ele vive  com o Professor Ochanomizu e possui uma irmã robô chamada Uran (no mangá original ele também ganhou Pais robôs).
O criador original de Astro, que também é um dos principais vilões dos animes e mangás de Astro Boy,  foi o Dr. Tenma.
Astro foi criado como um substituto do filho do Dr. Tenma, Toby. Toby morreu ainda garoto e sempre se lamentou por passar pouco tempo com o seu amado pai, que vivia sempre ocupado com suas  pesquisas. 
Tenma criou Atom para substituir Toby, pois se sentia culpado pela morte do filho, mesmo assim Tenma acabou descartanto Atom, que foi encontrado pelo seu antigo assitente, Professor Ochanomizu, a pessoa que reviveu o robô.
Astro foi o primeiro robô a possuir sentimentos, e isso o fez ser discriminado, pois a grande maioria das pessoas achava perigoso o fato de existir robôs com sentimentos, mesmo assim, Astro salvou a humanindade diversas vezes.


Personagens


Astro Boy





Dr . O' Shay




Alejo





Detetive Tawashi





Kato





Nora





Zoran





Abercrombie





Atlas





Dr. Tenma





Kennedy




Pluto





Yuko